segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
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declaraçoes concretas.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
PINK ME UP
A FORÇA DE EXPRESSÃO PODE SER MAIS FORTE DO QUE A EXPRESSÃO DA FORÇA.
CONFORTÁVEL.
AGRADÁVEL.
COMÓDO.
ENCAIXE.
GOSTO.
FORA DA CAIXA.
PASTILHAS DE MELANCIA.
MUITO TEMPO.
OLÁ ESTÁS BOA?
CRIANÇAS.
SOL E MAR.
MISS U.
CAFÉ.
SEMPRE.
BEIJOS.
SÃO PALAVRAS QUE FAZEM SENTIDO.
CONFORTÁVEL.
AGRADÁVEL.
COMÓDO.
ENCAIXE.
GOSTO.
FORA DA CAIXA.
PASTILHAS DE MELANCIA.
MUITO TEMPO.
OLÁ ESTÁS BOA?
CRIANÇAS.
SOL E MAR.
MISS U.
CAFÉ.
SEMPRE.
BEIJOS.
SÃO PALAVRAS QUE FAZEM SENTIDO.
tempo cor de rosa, tempo deles.
e ela disse:
- Gosto de te gostar.
e ele disse:
- Gosto que gostes que te goste.
ela:
- és simples. és normal. fazes-me rir.
ele:
- há tanto tempo que te conheço.
ela:
- desde sempre, o tempo sabia-nos.
ele:
- agora o tempo é nosso.
- Gosto de te gostar.
e ele disse:
- Gosto que gostes que te goste.
ela:
- és simples. és normal. fazes-me rir.
ele:
- há tanto tempo que te conheço.
ela:
- desde sempre, o tempo sabia-nos.
ele:
- agora o tempo é nosso.
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conversas que ficam
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Stars
Estão estrelas agora no céu. A verdade é que estão lá sempre, mas agora deixaram-se ver melhor. Ou foram apenas os meus olhos que estão mais abertos, acesos talvez. Vi aquelas estrelas e vi o que queria ver. Foi tudo. Vi te a ti e a mim e a tudo o que gostamos e queremos de nós. Vi-nos no céu iluminados com espaço e tempo infinito. E respirei. A fundo contente.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Dia de hoje.
O Efémero é eterno.
Dia transparente.
Luz que deixou ver tudo. Ver claro, ver sóbrio, ver cores nas cores, ver o céu no mar e o mar no céu.
Dia transparente.
Sem ofuscar, sem vertigens, sem torbulencias, liso tudo liso em linhas originais.
Dia transparente.
Estar ali como se tudo fosse normal e de sempre.
Dia transparente.
Em brilho, sem mate.
Dia transparente.
Sem ser fluorescente.
Dia transparente.
Para quem sente.
Dia transparente.
Efémero, mas eterno.
Dia transparente.
Luz que deixou ver tudo. Ver claro, ver sóbrio, ver cores nas cores, ver o céu no mar e o mar no céu.
Dia transparente.
Sem ofuscar, sem vertigens, sem torbulencias, liso tudo liso em linhas originais.
Dia transparente.
Estar ali como se tudo fosse normal e de sempre.
Dia transparente.
Em brilho, sem mate.
Dia transparente.
Sem ser fluorescente.
Dia transparente.
Para quem sente.
Dia transparente.
Efémero, mas eterno.
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inesperado tb acontece
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
se for por ai fico contente.
e agora já posso ir mais longe atrás do sol.
preciso de ver o mar misturado com a luz. ou andar no rio ao sabor do vento com musica no prego a parecer que estou a voar.
para alargar as margens e realizar que o mundo ainda é enorme, perto e longe.
que cada vez mais as pessoas saiem de casa pelas razões certas e vão.
é boa a vida de tão simples que pode ser.
a potencia do gerador ilumina a cor. é gratuito. vamos? vamos.
preciso de ver o mar misturado com a luz. ou andar no rio ao sabor do vento com musica no prego a parecer que estou a voar.
para alargar as margens e realizar que o mundo ainda é enorme, perto e longe.
que cada vez mais as pessoas saiem de casa pelas razões certas e vão.
é boa a vida de tão simples que pode ser.
a potencia do gerador ilumina a cor. é gratuito. vamos? vamos.
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ceu aberto
SOL E SOMBRA, SÃO LUGARES.
O CENTRO DAS ATENÇÕES EQUILIBRA AS INTENÇÕES.
EU JÁ SABIA ISTO: QUEM PROCURA OS OUTROS ENCONTRA-SE A SI PROPRIO.
SE EU TE PROCURO É PORQUE QUERO SABER DE MIM.
COMO SE MEDISSE A MINHA TEMPERATURA NA TUA.
COMO SE AO VER-TE DE FORA ME VISSE DE DENTRO.
COMO SE TUDO O QUE DIZES FOSSE O QUE EU DISSESSE, E ISTO PRÓ RESTO TODO.
SEI DE MIM A SABER O QUE NÃO SEI DE TI.
FICAS A SABER O QUE NÃO SABIAS, PORQUE EU NUNCA TE TINHA DITO.
E ASSIM FICAMOS.
MAS FICAMOS MELHOR DO QUE ESTAVÁMOS.
A MOBILIDADE MANTÉM-NOS NO FILME. ISTO DITA O GUIÃO.
SEM EMOÇOES, NÃO HÁ RAZOES.
EU JÁ SABIA ISTO: QUEM PROCURA OS OUTROS ENCONTRA-SE A SI PROPRIO.
SE EU TE PROCURO É PORQUE QUERO SABER DE MIM.
COMO SE MEDISSE A MINHA TEMPERATURA NA TUA.
COMO SE AO VER-TE DE FORA ME VISSE DE DENTRO.
COMO SE TUDO O QUE DIZES FOSSE O QUE EU DISSESSE, E ISTO PRÓ RESTO TODO.
SEI DE MIM A SABER O QUE NÃO SEI DE TI.
FICAS A SABER O QUE NÃO SABIAS, PORQUE EU NUNCA TE TINHA DITO.
E ASSIM FICAMOS.
MAS FICAMOS MELHOR DO QUE ESTAVÁMOS.
A MOBILIDADE MANTÉM-NOS NO FILME. ISTO DITA O GUIÃO.
SEM EMOÇOES, NÃO HÁ RAZOES.
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declaraçoes concretas.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Memória. A Ferramenta.
Projeto Memória
Quase dois meses passados do lançamento do Projeto Memória aqui no Facebook, partilhamos hoje, com muito orgulho, mas também com muita humildade, um pouco da nossa própria história:
Todos sabemos que uma grande história, no momento certo, pode mudar a nossa opinião ou soltar aquele vital "Ah! Agora sim!". Porque olham na direcção certa: das pessoas. Elas atraem-nos muito mais depressa do que o melhor dos relatórios anuais. Falamos de histórias fabulosas num bar, numa carruagem de metro, na hora do cafezinho no trabalho, com a família. Lugares onde raramente discutimos estatísticas... Foi com esta convicção que, em 2004, a brasileira Sandra Carvalho decidiu entrar no universo da memória empresarial. Alguns anos depois, já a morar em Portugal com o marido, teve a sorte de tropeçar numa das edições da revista Gingko, e encontrar o parceiro ideal para lançar o PROJETO MEMÓRIA em Portugal.
E foi incrível perceber que, mesmo sem nunca terem trabalhado juntos, acreditavam no mesmo instinto: fazer zig, quando toda a gente faz zag. A história que começa agora resume-se a isto: o PROJETO MEMÓRIA não é mais do que uma identidade singular da inclinação, da empatia e da paixão por histórias que unem três pessoas ao mesmo destino. Porque há afinidades entre seres humanos que não se conseguem explicar. Ou esse íman misterioso existe, ou não existe. Não é possível forçar, tal como um cirurgião não pode obrigar o corpo de um paciente a aceitar o órgão do doador errado.
O storytelling é ainda um nicho em Portugal, mas as grandes coisas vêm sempre das margens. Lançar um projecto novo no momento da maior crise dos últimos 50 anos é a prova de que grandes ideias podem vir de qualquer lugar, mas a maioria surge no limite. Porque no limite podemos ver todo o tipo de coisas – tudo o que não conseguimos ver no centro.
É observando das margens que afirmamos que o PROJETO MEMÓRIA resgata a história das empresas, mas não apenas olhando para o seu passado. Memória Empresarial é muito mais do que isso. É, sobretudo, o uso que a empresa faz da sua História.
E podem acreditar: parte importante da nossa história começa aqui.
Quase dois meses passados do lançamento do Projeto Memória aqui no Facebook, partilhamos hoje, com muito orgulho, mas também com muita humildade, um pouco da nossa própria história:
Todos sabemos que uma grande história, no momento certo, pode mudar a nossa opinião ou soltar aquele vital "Ah! Agora sim!". Porque olham na direcção certa: das pessoas. Elas atraem-nos muito mais depressa do que o melhor dos relatórios anuais. Falamos de histórias fabulosas num bar, numa carruagem de metro, na hora do cafezinho no trabalho, com a família. Lugares onde raramente discutimos estatísticas... Foi com esta convicção que, em 2004, a brasileira Sandra Carvalho decidiu entrar no universo da memória empresarial. Alguns anos depois, já a morar em Portugal com o marido, teve a sorte de tropeçar numa das edições da revista Gingko, e encontrar o parceiro ideal para lançar o PROJETO MEMÓRIA em Portugal.
E foi incrível perceber que, mesmo sem nunca terem trabalhado juntos, acreditavam no mesmo instinto: fazer zig, quando toda a gente faz zag. A história que começa agora resume-se a isto: o PROJETO MEMÓRIA não é mais do que uma identidade singular da inclinação, da empatia e da paixão por histórias que unem três pessoas ao mesmo destino. Porque há afinidades entre seres humanos que não se conseguem explicar. Ou esse íman misterioso existe, ou não existe. Não é possível forçar, tal como um cirurgião não pode obrigar o corpo de um paciente a aceitar o órgão do doador errado.
O storytelling é ainda um nicho em Portugal, mas as grandes coisas vêm sempre das margens. Lançar um projecto novo no momento da maior crise dos últimos 50 anos é a prova de que grandes ideias podem vir de qualquer lugar, mas a maioria surge no limite. Porque no limite podemos ver todo o tipo de coisas – tudo o que não conseguimos ver no centro.
É observando das margens que afirmamos que o PROJETO MEMÓRIA resgata a história das empresas, mas não apenas olhando para o seu passado. Memória Empresarial é muito mais do que isso. É, sobretudo, o uso que a empresa faz da sua História.
E podem acreditar: parte importante da nossa história começa aqui.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
tempo ao tempo
O resto chama-se tempo.
Depois da decisão tomada.
Depois da historia apagada em formato de letras fisicas.
Depois de saber que não há logicas nem equações consequentes.
Depois de saber que tão importante como o sentimento é a capacidade.
Depois de saber que não há coragem.
Depois de saber que não se está na mesma linha, na mesma medida, no mesmo compasso.
Depois de saber do desencontro.
Sobra tudo o resto. Chama-se tempo.
Depois da decisão tomada.
Depois da historia apagada em formato de letras fisicas.
Depois de saber que não há logicas nem equações consequentes.
Depois de saber que tão importante como o sentimento é a capacidade.
Depois de saber que não há coragem.
Depois de saber que não se está na mesma linha, na mesma medida, no mesmo compasso.
Depois de saber do desencontro.
Sobra tudo o resto. Chama-se tempo.
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ceu aberto
sábado, 4 de fevereiro de 2012
cucu 2 u
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Pensamentos que se nao os agarro voam
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Luz que se vê e sente.
Naquele fim de tarde dois dias antes, estava assim a luz no rio.
Como posso não agradecer a capacidade do cenário ser este, ali à disposição de todos os que como eu o puderam ver e gozar? As leis da natureza são para cumprir, e neste acordo so posso contentar-me.
Andar no rio quando os horarios me permitem tem sido a melhor terapia. Enche-me de liberdade e alento, faz bem a tudo fisica e mentalmente, é gratuito, está lá sempre a minha espera quando decido arrancar porque sim.
Não me canso de saber: vivo no melhor país do mundo. Visto de fora e de dentro.
Sorte tenho.
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