Gosto de Lisboa, muito.
Gosto de encontrar e parar para ler os grafittis, que se declaram em paredes e muros com critério.
Gosto da ideia de imaginar que alguém se deu ao trabalho de escolher o lugar onde pinta e escreve o que sente.
Gosto da ideia de realizar que alguém leva tinta ou giz e declama paredes fora o que lhe vai na alma.
Gosto de ideia de apanhar essa boleia e levar comigo o que alguém sentiu.
Podem ser mensagens sem retorno, anónimas ou assinadas, alegres e desesperadas.
Que falem de esperança e encontro, que falem de caminhos com curvas.
Que falem de amor e cerejas, que falem da importancia de abrirmos os olhos.
Ou que sejam citações famosas em assumido plágio.
Seja como for e o que for, está escrito e prantado sem contagem dos dias, ali, em paredes e recantos que são de todos nós, e falam sem voz.
Pinta-se a vida em instantes nas paredes e muros de Lisboa, para quem os quiser apanhar.
Eu, não lhes resisto, e gosto quase sempre do que me faz parar.
Assim está Lisboa nos dias que correm, cada vez mais bonita e enfeitada.
Maquilhada com sentir, em frases que se guardam...
Gosto de encontrar e parar para ler os grafittis, que se declaram em paredes e muros com critério.
Gosto da ideia de imaginar que alguém se deu ao trabalho de escolher o lugar onde pinta e escreve o que sente.
Gosto da ideia de realizar que alguém leva tinta ou giz e declama paredes fora o que lhe vai na alma.
Gosto de ideia de apanhar essa boleia e levar comigo o que alguém sentiu.
Podem ser mensagens sem retorno, anónimas ou assinadas, alegres e desesperadas.
Que falem de esperança e encontro, que falem de caminhos com curvas.
Que falem de amor e cerejas, que falem da importancia de abrirmos os olhos.
Ou que sejam citações famosas em assumido plágio.
Seja como for e o que for, está escrito e prantado sem contagem dos dias, ali, em paredes e recantos que são de todos nós, e falam sem voz.
Pinta-se a vida em instantes nas paredes e muros de Lisboa, para quem os quiser apanhar.
Eu, não lhes resisto, e gosto quase sempre do que me faz parar.
Assim está Lisboa nos dias que correm, cada vez mais bonita e enfeitada.
Maquilhada com sentir, em frases que se guardam...
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