Esta menina é gente grande. Canta que encanta e deixou-me rendida.
Através dela percebi que o fado toca e arrepia, porque é impossivel, ou quase, ficar-se indiferente a uma Alma que tem o tamanho desta voz.
Depois é tudo o que ela é, como é. Humilde e simples, de linguagem popular e directa onde não se escondem verdades.
Sabendo o que sabe, não sabe onde chega.
Traz-nos o fado de um modo tão vadio, tão normal, tão alegre e sentido, ou tão bonito quando é triste.
Foi por isso que a fomos ouvir e ver. No Festival de Fado, o primeiro a acontecer em Lisboa, a Gisela abriu o palco Caixa, numa noite encomendada, sem vento e lua cheia. A todos tocou, a todos encantou, para nunca mais esquecer.
Quem canta assim não tem medo do que sente, e por isso é muito gente.
Mistura o vira das suas raizes com a guitarra portuguesa e leva-nos com ela numa história sua e que se faz nossa também.
Obrigada Gisela. Continua assim sempre.
Através dela percebi que o fado toca e arrepia, porque é impossivel, ou quase, ficar-se indiferente a uma Alma que tem o tamanho desta voz.
Depois é tudo o que ela é, como é. Humilde e simples, de linguagem popular e directa onde não se escondem verdades.
Sabendo o que sabe, não sabe onde chega.
Traz-nos o fado de um modo tão vadio, tão normal, tão alegre e sentido, ou tão bonito quando é triste.
Foi por isso que a fomos ouvir e ver. No Festival de Fado, o primeiro a acontecer em Lisboa, a Gisela abriu o palco Caixa, numa noite encomendada, sem vento e lua cheia. A todos tocou, a todos encantou, para nunca mais esquecer.
Quem canta assim não tem medo do que sente, e por isso é muito gente.
Mistura o vira das suas raizes com a guitarra portuguesa e leva-nos com ela numa história sua e que se faz nossa também.
Obrigada Gisela. Continua assim sempre.