quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

passa o tempo.

as vezes quero agarrar o tempo, para que ele nao passe. como se congelasse os dias e os multiplicasse em aumento de carga, elastica.
mas assim não é. e assim não posso. agarro as memorias que me enchem e esvaziam. me contentam porque sao minhas, e resultaram do que me foi dado viver.
ter presente o presente, como um presente.
paradoxo este..se as memorias são a traduçao do que nos foi dado viver, é bom mesmo que o tempo então não pare. vai tudo parar a ti.

2 comentários:

João Barros disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Barros disse...

Cada vez mais procuro viver no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já não o tenho.