passei o cabo das tormentas. a calmaria anuncia-se. em silencio a paz começa a sentir-se, mesmo que devagar. respiro fundo, a realizar. sobra tudo ainda o que há para viver.
deixo-me ir, plena de direitos. e mais inteira, talvez.
a vida respira. eu, abraço-a.
os muros? só servem pra escrever coisas...e mesmo assim ás vezes nem para isso.
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